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SEXUALIDADE
SEXUALIDADE

Principais erros na hora do sexo

 
 

Erros que o homem pode cometer na hora do sexo:

É verdade que as mulheres se sentem incomodadas quando o parceiro “esquece” das preliminares?

Sim, as mulheres podem se sentir incomodadas quando esse "esquecimento" se torna frequente ou quando a mulher não estiver excitada. Pode ocorrer da mulher não se sentir incomodada quando for ocasional ou quando a mulher estiver igualmente excitada. Entretanto, de um modo geral, as mulheres se queixam da "pressa" do parceiro, de sua falta de ternura, sobretudo quando o relacionamento for de longa duração.

 

As mulheres sentem vergonha de tentar ou sugerir novas posições? Por que?

Geralmente sim, pois a maioria das mulheres acha que não deve tomar iniciativas sexuais - por que o homem não aceita essas iniciativas, sob pretexto de que ele é que sabe o "melhor" (para ele, é claro). É puro egoismo masculino.

 

Criticar o próprio corpo ou preocupações exageradas com a aparência na hora do sexo podem interferir de forma negativa?

Tais críticas e preocupações atrapalham não só as relações sexuais, como qualquer tipo de relação, já que a atenção se desvia do objetivo da mesma, ou seja, do prazer e do desejo de estar com o outro. Geralmente é uma forma de se punir, ou complexo de culpa.

 

Erros que a mulher pode cometer na hora do sexo:

O que a mulher pode falar ou fazer que faz com que o homem fique irritado e perca o desejo sexual?

Críticas ao desempenho do parceiro, comparações do mesmo com outros paceiros sexuais ou indiscrição são um banho de água fria no desejo: o certo será mostrar para o  homem como e onde mais gostaria de ser tocada.

 

No período em que a mulher está menstruada, o desejo sexual do homem diminui? O que pode acontecer se a mulher insistir no sexo?

Por conta da ignorância sexual generalizada, muitos homens não suportam fazer sexo com mulher menstruada e como ignorância não se combate pela insistência, o melhor mesmo é se abster. Entretanto, já existem homens esclarecidos que entendem que a menstruação é algo natural, que não atrapalha a relação e que pode mesmo aumentar o desejo da mulher.

 

Deixar de respeitar o momento após a ejaculação (em que o membro masculino necessita de um tempo para voltar a se ativar) pode ser desagradável?

Sim, deixar de respeitar um certo repouso do órgão masculino após a ejaculação pode ser uma tolice feminina de pensar que o homem não está mais interessado, pura ignorância.

 

O que os homens esperam da mulher na cama?

Em vez de pensar o que o homem espera dela, a mulher precisa é ter liberdade de conversar com o parceiro, conhecê-lo melhor, saber suas preferências e a partir daí decidir se está disposta a fazer isso ou aquilo que o parceiro pede. Afinal, sexo é relação, não é domínio nem submissão.

 

Razões que levam as pessoas a não fazer sexo:

Quais são as principais desculpas para não fazer sexo?

Desculpas são as mais variadas. Se não se quer fazer sexo, as razões precisam ser encontradas. Sexo por obrigação é um terror e pode causar até transtornos psíquicos. O casal precisa se entender quanto a falta de desejo de um, do outro ou de ambos. Isso não é tragédia. O desejo é algo transitório. Pode sumir. Mas o casal pode viver sem isso.

 

Existe uma razão para que fatores como o stress possam influenciar no apetite sexual?

Claro que o stress pode abalar o apetite sexual ou, ao contrário, levar a relações sexuais "compulsórias", apressadas e frustrantes.

 

O que fazer para um casal levar uma vida sexual ativa?

Vida sexual ativa num casal depende de uma harmonia constante, de uma compreensão renovada a cada instante e sobretudo de não se preocupar demais com isso. Preocupação, como o nome diz, é pré-ocupar-se, ou seja, ficar só no antes da coisa e brochar na hora de fazê-la.

 

 

 

 

 
Escrito por Dr. Amaury Mendes Junior   
Sex, 06 de Novembro de 2009 17:42

skd230224sdcNota-se que algumas pessoas têm disfunção de desejo sexual. Os desejos são definidos como a frequência com que cada um de nós participa de atividades sexuais.

Estudos realizados sobre o comportamento sexual no Brasil demonstraram ser normal homens e mulheres pensarem em sexo com alguma frequência. O desejo sexual depende tanto do pleno funcionamento orgânico como também do psicoemocional.

É razoável que exista uma faixa normal de desejo em todos nós, tal como existe uma faixa normal de necessidade de sono e de outras necessidades fisiológicas. Deve-se suspeitar de algum problema emocional ou orgânico quando o desejo de atividade sexual é extremamente frequente ou extremamente infrequente.

A natureza do amor muda no decorrer do tempo por várias razões, não apenas porque a paixão acaba, mas pela rotina monótona e outros problemas que o casal tem que enfrentar, como os financeiros, criação dos filhos, preocupação com a saúde e outras atribuições. Perde-se o desejo de conquistar e inovar. Não são poucos os casais que se acomodam, deixando de se arrumar e investir em passeios como viagens e programas a dois. Criar muita expectativa no relacionamento também pode ser prejudicial. O cansaço costuma ser um dos motivos para que o casal não tenha relações sexuais, mas isso não quer dizer que um dos dois goste menos do outro, é parte apenas dos problemas do dia a dia que interferem na vida conjugal.

No relacionamento íntimo, a confiança vem da suposição básica de que nenhum dos dois quer magoar o outro, mas isso não quer dizer que eles nunca se magoem involuntariamente; os sentimentos feridos são inevitáveis em quase todos os relacionamentos, fazendo com que os casais não se procurem tanto quanto antes. O acúmulo de mágoas e ressentimentos, com o tempo, vai se transformando em uma lixeira emocional e compromete e autoestima, que acaba tirando o brilho e a beleza da cumplicidade de uma relação.

Os terapeutas sexuais têm muita consciência desses problemas.

Técnicas de terapia comportamental, combinadas com exercícios para estimular a libido, são empregadas para promover uma nova dimensão do desejo e da fantasia, melhorando assim quadros de disfunções sexuais que impediam o pleno exercício da sexualidade. Ao notar a redução de desejo, o casal deve reavaliar toda a relação. Sair um pouco do contexto do lar é muito positivo para quebrar a rotina do casal e tentar uma reaproximação.

 

Dicas:

1) Não carreguem culpa ou medo relacionados ao sexo. Acreditem realmente que sexo é algo bom para qualquer idade, sem motivo de vergonha ou repressão.

2) Promovam sempre a retomada do prazer corporal, social e relacional. Saiam juntos, resgatem o namoro, as carícias.

3) Atenção à comunicação do casal, cuidado com o tom de voz, com o que falam... Na hora do namoro fica proibido falar de problemas.

4) Estimulem o pensar em sexo através de filmes ou contos eróticos, pois associam sedução à conquista sexual.

 

O prazer deve ser uma meta e vale a pena ser redescoberto para reacender o desejo e dar mais alegria e cor na vida a dois.

 

 

 

 

Sexo Oral

 
 

Tabu para alguns casais, esta forma de sexo é vista por muitas pessoas como uma prática anti-higiênica, porém com os devidos cuidados, o órgão sexual é tão limpo e sadio quanto outras partes do corpo, e como em qualquer atividade sexual é melhor quando compartilhado com o mesmo desejo.

Relatório feito em setembro de 2005 pelo National Center for Health Statistics, que foi base da introdução de uma reportagem feita na revista Time, demonstrou que de 12.000 americanos, entre idades de 15 a 44 anos, mais da metade dos adolescentes questionados, já praticaram sexo oral.

Quando feito na mulher se chama cunilingua, podendo ser realizado durante a pratica sexual, como preliminar, no clímax do sexo, ou mesmo com a exclusão de todas as formas da atividade sexual.

A felação (sexo oral que a mulher faz no homem) necessita de uma combinação de entrosamento do casal e técnica. É necessário estar relaxada, com desejo, e vontade de proporcionar ao parceiro um compartilhar de emoções. A prática pode ser tão intensa que pode até dispensar penetração.

Comprovadamente o sexo oral é menos arriscado para a saúde que outras relações, mas isso não desobriga o uso de preservativos em sexo eventual.

Alguns parceiros gostam que a outra pessoa tenha contacto direto com o sêmen ou fluido vaginal, o que não traz nenhum beneficio (crença de que o esperma faz bem para a pele não tem fundamento científico), nem tampouco representa riscos para a saúde numa relação entre indivíduos saudáveis, entretanto, pode se tornar uma via de transmissão quando um dos indivíduos é portador de alguma doença, mesmo que não mostre seus sintomas, pois a saliva que diminui a infectividade das doenças transmissíveis (AIDS, hepatite, herpes, hpv) fica diluída na presença de uma quantidade maior de sangue ou fluído contaminado.

A ingestão destes fluídos sem contato físico boca/genitália conhecido como bukake (uma forma de fetiche) não é considerado sexo oral.

Variam a textura e o volume, dependendo da frequência e do estímulo.

Na terceira idade o sexo oral é um estimulante de grande valor indicado para reviver a libido de forma mais ardente, de modo a provocar uma ereção, pois neste período da vida a habituação sexual, os problemas familiares e por vezes, problemas de saúde fazem com que o sexo, mesmo sendo desejado, não desperte grandes emoções para uma noite de amor.

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